Foto: EBC A Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado, instalada nesta terça-feira (4) no Senado, aprovou convites para ouvir ministros, governadores e especialistas na área de segurança pública. Entre os convocados está o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e o secretário da Segurança Pública do estado, Marcelo Werner. A Bahia aparece na lista de estados considerados menos seguros, segundo indicadores do Ministério da Justiça e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, motivo pelo qual o colegiado decidiu ouvir a gestão estadual. O objetivo é colher informações sobre o avanço das facções criminosas e o enfrentamento ao crime organizado no território baiano. O relator da CPI, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), propôs a convocação de 11 governadores. Além da Bahia, foram incluídos Amapá, Pernambuco, Ceará e Alagoas como estados com os piores índices de segurança. Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal integram o grupo dos mais seguros. Rio de Janeiro e São Paulo também serão ouvidos por serem as origens das maiores facções do país. “Requeiro que sejam convidados a comparecer a esta comissão, a fim de apresentar sua visão sobre o crime organizado e sua experiência na gestão da segurança pública”, justificou o relator. A CPI também aprovou convites para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o ministro da Defesa, José Múcio; o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues; e o diretor da Abin, Luiz Corrêa, além de representantes de forças de segurança e pesquisadores da área. O colegiado tem 120 dias para apresentar diagnóstico e propostas contra o crime organizado no Brasil. Também foi aprovado pedido de urgência para projetos de segurança já aprovados no Senado e que tramitam na Câmara.


Foto: Divulgação/ redes sociais 

Uma enfermeira de 36 anos, moradora de Senhor do Bonfim, no norte da Bahia, descobriu que a própria mãe, uma mulher de 59 anos acamada e sem fala, estava sendo vítima de abuso sexual. O caso aconteceu no município de Pindobaçu e chocou a região.

A profissional havia instalado câmeras no quarto dos pais idosos para acompanhar a rotina e monitorar a saúde deles. O pai, de 62 anos, é deficiente visual. Ao revisar as gravações, em setembro deste ano, a filha se deparou com imagens explícitas de um amigo da família, com quem mantinham mais de 10 anos de convivência, cometendo atos de abuso contra a idosa.

Nas filmagens, o homem aparece tocando os seios e as partes íntimas da vítima, além de beijá-la, enquanto o marido dela estava no mesmo cômodo, sem perceber o que acontecia.

Diante das imagens, a enfermeira procurou a Delegacia Territorial de Pindobaçu e registrou boletim de ocorrência. O caso foi encaminhado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), que emitiu parecer favorável à prisão preventiva do suspeito. No entanto, o pedido foi negado pela juíza responsável, sob o argumento de que ele não representaria risco à sociedade.

O homem foi intimado a depor e confessou os abusos ao ser confrontado com as imagens, mas segue em liberdade enquanto aguarda decisão sobre um novo pedido de prisão.

A enfermeira afirma viver um misto de indignação e impotência diante da situação. “Tenho provas claras e mesmo assim ele está solto. Me sinto de mãos atadas”, desabafou.

O caso segue sob investigação e deve ser acompanhado de perto pelo Ministério Público e pela Polícia Civil.
Foto: EBC A Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado, instalada nesta terça-feira (4) no Senado, aprovou convites para ouvir ministros, governadores e especialistas na área de segurança pública. Entre os convocados está o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e o secretário da Segurança Pública do estado, Marcelo Werner. A Bahia aparece na lista de estados considerados menos seguros, segundo indicadores do Ministério da Justiça e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, motivo pelo qual o colegiado decidiu ouvir a gestão estadual. O objetivo é colher informações sobre o avanço das facções criminosas e o enfrentamento ao crime organizado no território baiano. O relator da CPI, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), propôs a convocação de 11 governadores. Além da Bahia, foram incluídos Amapá, Pernambuco, Ceará e Alagoas como estados com os piores índices de segurança. Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal integram o grupo dos mais seguros. Rio de Janeiro e São Paulo também serão ouvidos por serem as origens das maiores facções do país. “Requeiro que sejam convidados a comparecer a esta comissão, a fim de apresentar sua visão sobre o crime organizado e sua experiência na gestão da segurança pública”, justificou o relator. A CPI também aprovou convites para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o ministro da Defesa, José Múcio; o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues; e o diretor da Abin, Luiz Corrêa, além de representantes de forças de segurança e pesquisadores da área. O colegiado tem 120 dias para apresentar diagnóstico e propostas contra o crime organizado no Brasil. Também foi aprovado pedido de urgência para projetos de segurança já aprovados no Senado e que tramitam na Câmara.  Foto: EBC A Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado, instalada nesta terça-feira (4) no Senado, aprovou convites para ouvir ministros, governadores e especialistas na área de segurança pública. Entre os convocados está o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e o secretário da Segurança Pública do estado, Marcelo Werner.   A Bahia aparece na lista de estados considerados menos seguros, segundo indicadores do Ministério da Justiça e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, motivo pelo qual o colegiado decidiu ouvir a gestão estadual. O objetivo é colher informações sobre o avanço das facções criminosas e o enfrentamento ao crime organizado no território baiano.  O relator da CPI, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), propôs a convocação de 11 governadores. Além da Bahia, foram incluídos Amapá, Pernambuco, Ceará e Alagoas como estados com os piores índices de segurança. Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal integram o grupo dos mais seguros. Rio de Janeiro e São Paulo também serão ouvidos por serem as origens das maiores facções do país.  “Requeiro que sejam convidados a comparecer a esta comissão, a fim de apresentar sua visão sobre o crime organizado e sua experiência na gestão da segurança pública”, justificou o relator.  A CPI também aprovou convites para o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o ministro da Defesa, José Múcio; o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues; e o diretor da Abin, Luiz Corrêa, além de representantes de forças de segurança e pesquisadores da área.  O colegiado tem 120 dias para apresentar diagnóstico e propostas contra o crime organizado no Brasil. Também foi aprovado pedido de urgência para projetos de segurança já aprovados no Senado e que tramitam na Câmara. Reviewed by Giro Ibirataia on quarta-feira, novembro 05, 2025 Rating: 5

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